Pesquisas recentes destacam novas abordagens para tratar o GBM, o tumor cerebral maligno primário mais agressivo em adultos. Além da ressecção cirúrgica máxima segura seguida por radioterapia e quimioterapia, avanços tecnológicos como neuronavegação, uso de fluorescência intraoperatória (5-ALA) e cirurgia com paciente acordado permitem ressecções mais extensas preservando funções neurológicas. Terapias inovadoras como imunoterapia, terapias-alvo, terapias gênicas e campos elétricos alternados estão sendo investigadas para superar a resistência do tumor e melhorar a sobrevida. A compreensão de alterações genéticas, como a mutação IDH1, também é crucial para desenvolver tratamentos personalizados.
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